diálogos cabanellos
28 out - 2024

Bruno Teixeira Peixoto fala sobre a razão dos desastres ambientais do Brasil serem julgados por tribunais internacionais

Na última sexta-feira, dia 25/10, a União, as empresas Vale e BHP, e os governos municipais e estaduais de Espírito Santo e Minas Gerais assinaram o acordo de R$ 132 bilhões para reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana/MG, no ano de 2015.

Por conta do acordo, a Deutsche Welle Brasil publicou reportagem especial sobre a paradigmática ação coletiva relativa ao desastre da barragem de Mariana, que está sendo julgada pela Justiça britânica e envolve a análise sobre a responsabilidade pelos danos socioambientais causados pela tragédia. O caso é considerado como a maior ação coletiva ambiental da histórica, envolvendo mais de 600 mil demandantes, incluindo pessoas físicas, jurídicas, entidades religiosas, comunidades indígenas e municípios brasileiros.

O sócio da área ambiental e de integridade corporativa & ESG do Cabanellos, advogado Bruno Teixeira Peixoto, contribui com a matéria destacando a tendência nacional e internacional dos chamados litígios complexos e estruturais em matéria ambiental, climática e de direitos humanos, que estão desafiando Cortes e Tribunais pelo mundo e trazem a discussão sobre a responsabilidade corporativa por grandes desastres e danos socioambientais.

Acesse aqui a íntegra da reportagem da DW.

Ou ainda se preferir nas reproduções do artigo original DW nos veículos: Isto É ou Metrópoles.